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    O Outubro Rosa é um movimento global de conscientização sobre o cancro da mama, que destaca a importância da prevenção, diagnóstico precoce e tratamentos eficazes. Mas, para além das abordagens tradicionais, a medicina integrativa oferece uma nova dimensão de cuidado que coloca o paciente no centro do seu plano de tratamento.

    O que é a Oncologia Integrativa?

    A oncologia integrativa combina tratamentos convencionais com terapias complementares, permitindo que os pacientes participem ativamente da sua jornada de saúde. Desde a prevenção ao diagnóstico, durante o tratamento e na fase de recuperação, essa abordagem visa reduzir os efeitos colaterais e melhorar a qualidade de vida.

    Na oncologia integrativa, o processo começa com a colaboração entre a equipa de saúde e o paciente. Juntos, analisam sintomas, o tratamento da doença, os possíveis efeitos colaterais, bem como os valores e objetivos de saúde do paciente. A partir daí, é desenvolvido um plano de cuidados personalizado, que pode incluir as seguintes terapias baseadas em evidências:

    Acupuntura para Controle de Náuseas e Dores

    A acupuntura tem demonstrado eficácia na prevenção e no tratamento de náuseas e vómitos causados pela quimioterapia, além de aliviar dores. Durante a sessão, pequenas agulhas são inseridas em pontos específicos do corpo, estimulando o fluxo de energia e promovendo o alívio dos sintomas. A acupressão, uma técnica relacionada, utiliza pressão suave em áreas como o pulso, sendo também útil no controle de náuseas.

    Hipertermia: Tratamento com Calor

    A hipertermia é uma técnica que utiliza calor para destruir células cancerígenas e reduzir tumores, aumentando a eficácia de outros tratamentos, como a quimioterapia e a radioterapia. Para tumores de difícil acesso ou para pacientes que não podem realizar cirurgias, a hipertermia pode ser uma alternativa viável. A hipertermia de corpo inteiro, que simula uma febre controlada, também pode ser aplicada para estimular o sistema imunológico.

    A Importância da Nutrição

    A alimentação adequada durante e após o tratamento oncológico desempenha um papel crucial na recuperação e na redução das chances de recorrência do cancro. O aconselhamento nutricional ajuda a definir metas e fornece orientações sobre uma dieta equilibrada, adaptada às necessidades do paciente, promovendo uma recuperação mais rápida e duradoura.

    Suplementação Segura

    Embora muitos suplementos sejam recomendados a pacientes com cancro, é fundamental entender quais realmente funcionam e são seguros. Especialistas em oncologia integrativa podem ajudar a avaliar a evidência científica por trás de cada suplemento e garantir que não interfiram nos tratamentos convencionais.

    Exercício Físico e Qualidade de Vida

    A prática de exercícios físicos, adaptada às capacidades de cada paciente, pode reduzir a fadiga, preservar a função física e aliviar o stress. Programas de exercício supervisionados demonstram uma melhoria significativa na saúde física e mental dos pacientes, contribuindo para uma melhor qualidade de vida durante e após o tratamento.

    Massagem Terapêutica

    Estudos mostram que a massagem pode reduzir a dor, a fadiga, o stress e as náuseas, além de promover relaxamento e alívio da tensão muscular. Ao incluir a massagem no plano de cuidados integrativos, é possível aliviar sintomas físicos e psicológicos, melhorando o bem-estar geral.

    Gestão de Stress e Ansiedade

    O diagnóstico e o tratamento do cancro são, muitas vezes, acompanhados por altos níveis de stress e ansiedade. A equipa de oncologia integrativa pode sugerir técnicas de redução de stress, como a meditação e a respiração controlada, ajudando a melhorar a saúde emocional dos pacientes e reduzir os efeitos negativos desses sentimentos.

    Mais informações sobre a oncologia integrativa em www.oxyclinic.pt/especialidades/oncologia-medica-e-med-hiperbarica

     

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    A hipertermia refere-se geralmente a uma temperatura corporal acima do normal, como acontece em casos de febre ou golpe de calor. No entanto, no contexto médico, também pode significar o uso controlado de calor para tratar doenças, incluindo o cancro. Vamos explorar como o calor é utilizado neste tratamento.

    Quando as células são expostas a temperaturas elevadas, ocorrem alterações que as tornam mais suscetíveis a outros tratamentos, como a radioterapia ou a quimioterapia. Temperaturas muito altas podem destruir diretamente as células cancerígenas (ablação térmica), mas também podem danificar células normais. Por isso, a hipertermia deve ser cuidadosamente controlada e realizada por profissionais experientes.

    Tipos de Hipertermia no Tratamento do Cancro

    A hipertermia pode ser aplicada de forma localizada, regional ou em todo o corpo, dependendo da área a ser tratada.

    Hipertermia Local
    Na hipertermia local, o calor é aplicado a uma pequena área, como um tumor. As temperaturas elevadas destroem as células cancerígenas e os vasos sanguíneos próximos, “cozinhando” a área afetada. Esta técnica, chamada de ablação térmica, pode usar ondas de rádio, micro-ondas ou ultrassons para aquecer o tumor.
    Uma das técnicas mais utilizadas é a ablação por radiofrequência (RFA), onde uma sonda fina é inserida no tumor e emite uma corrente de alta frequência que gera calor intenso, destruindo as células cancerígenas. A RFA é frequentemente utilizada para tratar tumores que não podem ser removidos cirurgicamente ou em pacientes que não podem ser operados. Este tratamento pode ser repetido se os tumores voltarem a crescer.

    Hipertermia Regional
    Na hipertermia regional, uma parte do corpo, como um órgão ou membro, é aquecida. Esta abordagem é geralmente combinada com quimioterapia ou radioterapia, aumentando a eficácia destes tratamentos. Por exemplo, na perfusão regional, o sangue de uma parte isolada do corpo é aquecido e recirculado, podendo ser combinado com quimioterapia.
    Outra técnica é a perfusão peritoneal hipertérmica, utilizada durante a cirurgia para tratar cancros na cavidade abdominal. Neste procedimento, medicamentos quimioterápicos aquecidos são circulados na cavidade para maximizar o seu efeito.

    Hipertermia de Corpo Inteiro
    A hipertermia de corpo inteiro está a ser estudada como forma de potenciar a quimioterapia em cancros metastáticos. O corpo do paciente é aquecido usando cobertores térmicos, imersão em água quente ou câmaras térmicas. Este aquecimento pode ativar células do sistema imunitário e aumentar a presença de compostos que destroem células cancerígenas.

    Vantagens e Desvantagens da Hipertermia

    A hipertermia tem o potencial de melhorar outros tratamentos oncológicos, tornando as células cancerígenas mais vulneráveis. Contudo, o controle rigoroso da temperatura é crucial para evitar danos aos tecidos normais. Os efeitos secundários variam conforme a técnica utilizada e a área tratada, podendo incluir dor, infeções, náuseas, entre outros.

    Futuro da Hipertermia

    Embora promissora, a hipertermia ainda é uma técnica experimental que requer equipamento especializado e profissionais qualificados. A pesquisa continua a evoluir para entender melhor como integrar a hipertermia com outros tratamentos oncológicos e melhorar os resultados para os pacientes.

    A hipertermia pode ser um complemento valioso no tratamento do cancro, mas deve ser abordada com cuidado e sob supervisão médica especializada.

    Mais informações sobre o tratamento de hipertermia corpo inteiro em www.oxyclinic.pt/especialidades/hipertermia

    (Fonte: cancer.org)

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    A osteopatia, uma abordagem terapêutica que enfatiza a relação entre a estrutura e a função do corpo, tem as suas raízes no século XIX. Fundada pelo Dr. Andrew Taylor Still em 1874, no Missouri, EUA, a osteopatia surgiu a partir de observações detalhadas sobre como a estrutura corporal influencia a saúde e o bem-estar.

    Dr. Still, frustrado com as limitações da medicina convencional da época, dedicou-se a desenvolver um sistema de cura que considerasse o corpo humano como um todo integrado. Ele postulou que muitas doenças resultavam de problemas estruturais que afetavam a função normal do corpo. Com base nesta premissa, ele estabeleceu regras e procedimentos que evoluíram para formar a base da ciência osteopática.

    Uma Ciência Holística

    A osteopatia é reconhecida como uma ciência holística. Isto significa que ela trata o corpo como um sistema interconectado, em vez de se concentrar apenas em sintomas isolados. Os osteopatas utilizam as mãos como principal ferramenta tanto para diagnóstico como para tratamento. Através de técnicas suaves de mobilização e manipulação articular, visam corrigir disfunções estruturais, promovendo assim o equilíbrio e a harmonia no corpo.

    Técnicas e Benefícios

    As técnicas osteopáticas incluem uma variedade de abordagens, desde manipulações suaves até mobilizações articulares, todas desenhadas para restaurar a função adequada das estruturas corporais. Estas técnicas são utilizadas para tratar uma ampla gama de condições, incluindo dores nas costas, problemas posturais, lesões desportivas e dores de cabeça. Ao melhorar a função estrutural, a osteopatia pode também ter um impacto positivo no sistema nervoso, circulatório e linfático, promovendo uma melhoria da saúde em geral.

    Complemento à Medicina Convencional

    Embora a osteopatia seja distinta na sua filosofia e abordagem, é geralmente considerada um complemento valioso à medicina convencional. Osteopatas muitas vezes colaboram com outros profissionais de saúde para fornecer um cuidado abrangente aos pacientes. Esta colaboração interdisciplinar é fundamental para abordar problemas complexos de saúde que podem ter múltiplas causas e manifestações.

    Difusão e Especializações

    Desde a sua criação, a osteopatia espalhou-se globalmente, adaptando-se e evoluindo para incluir várias especialidades. Hoje, os osteopatas podem especializar-se em áreas como pediatria, geriatria, medicina desportiva e muito mais. Esta evolução contínua destaca a versatilidade e a relevância da osteopatia no campo da saúde moderna.

    Conclusão

    A osteopatia, com a sua ênfase na interconexão entre estrutura e função corporal, oferece uma abordagem única e eficaz para o tratamento de diversas condições de saúde. Fundada em princípios holísticos e sustentada por técnicas manuais especializadas, continua a ser uma disciplina importante e complementar dentro do panorama da medicina atual. Ao promover o equilíbrio e a harmonia corporal, a osteopatia não só trata doenças, mas também promove um bem-estar geral, refletindo a sua relevância duradoura e crescente no mundo da saúde.

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    A doença cardiovascular, incluindo doença coronária, AVC e doença arterial periférica, permanece a principal causa de morte no mundo industrializado. Fatores de risco como a idade e o histórico familiar são imutáveis, mas outros fatores, como os níveis de colesterol e as suas lipoproteínas, são cruciais.

    Categorias de alterações lipídicas

    As alterações dos lípidos são divididas em quatro categorias principais:

    1. LDL elevado
    2. HDL baixo
    3. Triglicéridos elevados
    4. Lipoproteína (a) [Lp(a)] elevada

    Entre estas, a Lp(a) tem sido menos destacada, mas é um marcador de risco independente significativo para doenças cardiovasculares e estenose aórtica.

    O que é a Lp(a)?

    Identificada em 1963, a Lp(a) é uma lipoproteína que combina uma molécula de apolipoproteína B100 com uma apoproteína (a). A apo(a) é similar ao plasminogénio, crucial na dissolução de coágulos sanguíneos, e o gene LPA, no cromossoma 6, determina os níveis de Lp(a) no sangue.

    Papel na doença aterosclerótica

    A Lp(a) compartilha o risco aterogénico das LDL e possui características que aumentam o potencial patogénico:

    • Suscetibilidade à oxidação de fosfolípidos, tornando-se inflamatória.
    • Alta capacidade de ligação ao endotélio, causando disfunção e reatividade.
    • Aumento da expressão de moléculas de adesão e citoquinas inflamatórias.
    • Promoção da formação de “foam cells”, essenciais na aterosclerose.
    • Inibição do sistema fibrinolítico, interferindo com a dissolução de coágulos.

    Valores “normais” da Lp(a)

    Há grande variabilidade individual nos níveis de Lp(a). Valores abaixo de 30 mg/dL são considerados normais. Cerca de 20% das pessoas têm níveis acima de 50 mg/dL e 25% têm níveis superiores a 30 mg/dL.

    Impacto no risco cardiovascular

    Alguns estudos confirmam a associação entre Lp(a) elevada e doenças coronárias e estenose aórtica, com risco contínuo e independente de outros fatores. Por exemplo, indivíduos com Lp(a) acima de 50 mg/dL têm um risco 2-3 vezes maior de enfarte do miocárdio.

    Quem deve ser testado?

    A Sociedade Europeia de Cardiologia recomenda testar Lp(a) em pessoas com alto risco cardiovascular ou histórico familiar de doença aterosclerótica prematura, bem como em pacientes com eventos cardiovasculares recorrentes. Mesmo indivíduos interessados em avaliar seu risco e ajustar o estilo de vida devem conhecer seus níveis de Lp(a).

    O que fazer com Lp(a) elevada?

    Embora a associação entre Lp(a) e doença cardiovascular seja clara, a redução dos níveis de Lp(a) ainda não mostrou diminuir eventos cardiovasculares. As terapias atuais reduzem modestamente a Lp(a), destacando-se os inibidores da PCSK9 e a niacina. Até ao desenvolvimento de tratamentos mais eficazes, a informação sobre Lp(a) deve ser usada para melhor estratificar o risco cardiovascular e controlar outros fatores de risco.

     

    Agende a sua consulta de Medicina Integrada

    Após a avaliação faremos o seu plano individualizado, para gestão do aumento da LPA e riscos inerentes.

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    Um estudo conduzido na Universidade de Tel Aviv revelou um método inovador com potencial para alterar profundamente o processo de envelhecimento. A terapia de oxigénio aplicada em câmaras hiperbáricas demonstrou resultados promissores, conseguindo rejuvenescer células de idosos até 25 anos.

    Esta investigação pioneira, realizada por cientistas israelitas, destaca-se pela sua abordagem revolucionária na reversão do envelhecimento celular através do uso de terapia de oxigénio. Os dados preliminares mostram uma notável regeneração celular em indivíduos idosos, abrindo portas para uma nova era na medicina anti-envelhecimento.

    O tratamento é administrado em câmaras hiperbáricas, ambientes controlados e hermeticamente fechados, onde os pacientes respiram oxigénio puro sob pressão atmosférica elevada. Os resultados indicam que esta terapia pode reverter os efeitos do envelhecimento celular associados à degeneração do corpo humano.

    A pesquisa, publicada na revista Aging, envolveu 35 participantes com mais de 64 anos de idade, submetidos a cinco sessões semanais ao longo de três semanas, cada sessão com a duração de 90 minutos.

    A inspiração para este estudo surgiu de uma experiência conduzida pela NASA, na qual um dos gémeos idênticos foi enviado para o espaço enquanto o outro permaneceu na Terra. Observou-se uma diferença significativa no comprimento dos telómeros entre os dois irmãos, evidenciando o impacto do ambiente controlado na manutenção da juventude celular.

    Os resultados mais recentes indicam um aumento de 20% no comprimento dos telómeros, estruturas essenciais para a integridade dos cromossomas e proteção do material genético contra o desgaste. Este aumento equivale a um rejuvenescimento celular de até 25 anos.

    É importante ressalvar que, ao longo da vida, os telómeros naturalmente diminuem de tamanho, contribuindo para o envelhecimento celular. Esta investigação sugere que a terapia de oxigénio em câmaras hiperbáricas pode reverter esse processo, restaurando a juventude das células.

    O líder do estudo, o médico e pesquisador Shair Efrati, afirmou à ScienceAlert que são necessárias mais análises para compreender plenamente os efeitos da oxigenoterapia hiperbárica na reversão do envelhecimento, visando otimizar futuros tratamentos.

    Fonte: exame.com

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    No mês de março, a nossa atenção recai sobre uma questão de extrema importância para a saúde das mulheres: a endometriose. Esta condição afeta predominantemente mulheres em idade reprodutiva e estima-se que cerca de 10% das mulheres jovens em todo o mundo sofrem de endometriose, representando um desafio significativo para o bem-estar físico e emocional das pacientes.

    O Que é?

    A endometriose é caracterizada pela presença de tecido endometrial fora do útero. Este tecido, normalmente reveste o útero e responde às hormonas femininas para receber um embrião ou, na ausência de gravidez, é eliminado durante a menstruação.
    O tecido fora do útero responde de forma semelhante, com ciclos de crescimento e descamação (hemorragia) que levam à inflamação, fibrose e formação de lesões de endometriose.

    Onde surge?

    Essas lesões são mais comuns nos ovários, trompas de Falópio e nos tecidos e órgãos próximos do útero, como o intestino ou a bexiga. Mais raramente, podem ocorrer lesões de endometriose em áreas mais distantes do abdómen, como os pulmões.

    Causas

    As causas exatas da endometriose ainda são desconhecidas, mas sabe-se que é uma doença estimulada por hormonas femininas e associada a processos inflamatórios.

    Sintomas

    Os sintomas mais comuns desta doença incluem dor pélvica incapacitante, que pode assumir diferentes formas: dor cíclica incapacitante que coincide com a menstruação (dismenorreia), dor durante a relação sexual (dispareunia) e dor pélvica crónica não relacionada com a menstruação. Mais raramente, pode ocorrer dor durante a defecação e a micção, e ainda mais raramente, perda de sangue nas fezes e na urina. A infertilidade também está associada a uma maior dificuldade em conceber.

    Próximos Passos

    A endometriose tem um impacto significativo na qualidade de vida das mulheres. O diagnóstico precoce e o tratamento individualizado por equipas multidisciplinares são essenciais.
    Na Oxyclinic temos várias abordagens para ajudar as pacientes com esta patologia: Medicina Hiperbárica, Ozonoterapia, Endo Laser, Nutrição especializada e Acupuntura. Agenda já o seu tratamento e consulta de avaliação gratuita. Contacte-nos para mais informações.

     

    Fonte: spginecologia.pt

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    A Oxyclinic vai marcar presença na 2ª edição do “Selfcare – Market and Summit“, na Cordoaria Nacional em Lisboa, um momento único de aprendizagem dedicado ao cuidado pessoal e bem-estar. É uma valiosa oportunidade para partilharmos a nossa experiência e compromisso na promoção da sua saúde.

    No dia 16 de Março, às 15h, convidamos todos os interessados a juntarem-se à Dra. Carina Guerreiro na sua talk intitulada “Anti-inflamm-aging – O Poder do Oxigénio”. A Dra. Guerreiro é uma especialista reconhecida em saúde e bem-estar, e a sua apresentação promete ser uma fonte rica de conhecimento sobre os benefícios do oxigénio para a saúde, especialmente no combate ao processo de envelhecimento e inflamação.

    MadjerQueremos também destacar e agradecer a presença do embaixador Madjer, que gentilmente partilhou a sua experiência connosco ao utilizar a nossa Câmara Hiperbárica. A sua presença é uma fonte de inspiração para nós, e estamos profundamente gratos pela sua confiança nos nossos serviços.

    Para além disso, gostaríamos de expressar a nossa sincera gratidão pelo apoio da 2M Pharma, que irá patrocinar o nosso stand no evento. A sua parceria é fundamental para tornar possível a nossa participação e partilha com o público presente.

    Não perca a oportunidade de se juntar a nós no Selfcare – Market and Summit e explorar novas formas de promover a sua saúde e bem-estar.
    Mais informações em: www.selfcaremarket.pt

    Oxyclinic - Medicina Regenerativa, Oncológica e Hiperbárica Lda.
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